Alvorada Franciscana – Cortejo Musical Logo no início da manhã pessoas vestirão bonecos de Olinda, como por exemplo, o que representa São Francisco e outros bonecos representando a fauna do Noroeste. Essa comitiva irá acompanhada de músicos chamar os moradores e os visitantes, de casa em casa, convidando-os a participar da festa.
Foto: Arquivo Almir Paraca
Visitação de estantes
Na sede do IEF estarão expostos os seguintes produtos:
Agência Vale do Urucuia e FBB – Produtos das cadeias do mel, mandioca, do leite, fruticultura, biodiesel e materiais informativos.
Alfa – Equipamentos da agricultura familiar (engenho, batedeira de rapadura, batedeira de açúcar mascavo e máquinas de processamento de sementes de milho e baru).
Instituto Estadual de Florestas – Material utilizado pela brigada voluntária no combate a incêndios. Presença de profissional especializado que explicará como prevenir incêndios, como a brigada funciona e como participar. Também informará as pessoas sobre unidades de conservação ambiental e parques florestais.
Banco do Brasil – Material informativo sobre o projeto de Desenvolvimento Regional Sustentável do Leite (DRS do Leite) e outros materiais institucionais.
Artesanato local – Caixas de madeira reciclada, mantas, tapetes, cortinas, xales, jogos de mesa, bolsas e outros.
Culinária regional – Suco de tamarindo, beju, doces de frutos do cerrado, caldo-de-cana, melado, mel e rapadurinha.
Prefeitura de Arinos – Material informativo institucional.
Palestra – Inclusão digital como ferramenta para o desenvolvimento sustentável (Programando o Futuro)
Há quatro anos começou a ser implantando, na região do Vale do Urucuia, o projeto Tecendo a Rede para promover a inclusão digital das comunidades. Durante a palestra será apresentado o balanço das atividades desenvolvidas até o momento. Haverá uma análise sobre a continuidade do projeto, a garantia da sustentabilidade em diversos eixos e o desafio do desenvolvimento sustentável.
Oficina de metareciclagem e lixo eletrônico (Programando o Futuro)
Foto: Flicker
A oficina tem como objetivo sensibilizar os participantes sobre o problema do lixo eletrônicos e seus resíduos. De maneira artesã, a oficina demonstra aos participantes como utilizar uma pequena parte desses materiais como recursos para confecção e criação de jóias e artesanatos.
Apresentação de obras de Guimarães Rosa
Reprodução: Cartilha ALMG
Katucando – O grupo apresentará músicas que remetem ao universo roseano e recordam a vida do sertanejo. De origem Yorubá, Katucando significa antenar, mexer com. O trabalho realizado pela diretora teatral, Valescka Martins, com crianças e adolescentes entre 10 e 22 anos, tem como objetivo a inclusão social por meio da arte, da cultura e da educação.
Atualmente com 30 integrantes, o grupo tem em seu repertório músicas culturais, e de raiz. Dançam, cantam e poetizam em ruas, asilos, escolas e casas de pessoas que não podem se locomover. Esse trabalho mambembe nasceu há cinco anos em Paracatu (MG) e é desenvolvido com crianças e adolescentes de baixa renda.
Grupo Teatral Herdeiros do Futuro – Farão apresentações dos contos “A hora e a vez de Augusto Matraga”, “Fita Verde no Cabelo” e “Famigerado”. O grupo existe há aproximadamente dois anos e nasceu do Projeto Escola Sagarana. É formado por jovens entre 12 e 19 anos que estudam nas escolas locais. O projeto pretende transformar os participantes em profissionais do teatro e proporcionar para a comunidade mais uma alternativa de geração de renda.
Folia de Reis – Festa com base religiosa trazida ao Brasil pelos portugueses. Transformou-se em manifestação folclórica de rara beleza. Em suas músicas são utilizados instrumentos como violão, sanfona, cavaquinho, pandeiro, reco-reco, pistão, chocalho, triângulo, tantãs e outros. O cortejo percorre as ruas da cidade. Os personagens que compõem a folia vão de casa em casa pedindo oferendas.
Catira, Dança do Gambá, Dança de Quatro e Dança de São Gonçalo são manifestações culturais que acompanham a Folia de Reis.
Foto: Flicker
Cavalgada do Rosa – A cavalgada é composta por um grupo de cavaleiros tradicionais da região que se apresentam em eventos especiais ocorridos no sertão.
Missão Cruls – Aproximadamente 100 integrantes – entre alunos, professores e coordenadores – em comemoração ao centenário de Guimarães Rosa, irão aprofundar o contato com o universo roseano em uma caminhada que atravessará diversos municípios, entre os lugares visitados estará Sagarana. No dia 12 a Missão Cruls realizará diversas atividades culturais e pedagógicas.
Do projeto resultarão exposições, relatórios, monografias escolares, boletins informativos, folders e outros.
Roda de Viola – São 12 Violeiros de Buritis que se apresentam em festas locais tocando modas sertanejas.
Foto: FBB
Comitiva de tropeiros – Tropeiros nativos de Sagarna que levarão mulas equipadas com cangalhas (celas) e bruacas (caixas de couro para as cargas). A comitiva também será composta por 10 carros-de-boi para simbolizar as antigas viagens do sertão do Vale do Urucuia.
Foto: Arnon Cardoso
Camisetas Sagarana – A criação das camisetas e o desfile têm o propósito de diversificar as oportunidades de geração de renda para a comunidade, buscando utilizar os potenciais locais e a identidade cultural da região que associa o ambiente do sertão com o universo roseano, particularmente, por meio do nome Sagarana.
As camisetas foram inspiradas em elementos da iconografia regional como representações da fauna e da flora do Vale do Urucuia, bem como elementos associados as atividades produtivas e culturais da região. O trabalho também foi inspirado na obra de Poty.
Crédito de carbono – Para comemorar os 200 anos do Banco do Brasil serão plantadas 200 árvores, sendo uma para cada ano. Essa iniciativa também cumpre uma missão ecológica que é a compensação de créditos de carbono.
O objetivo é minimizar as emissões de CO2, produzidas durante o evento. São levados em conta: o deslocamento de automóveis, o consumo de gás natural e eletricidade, assim como a produção de lixo.
Foto: Arquivo Almir Paraca
Cordel “O encontro da Santa e da criança” – A publicação é uma tentativa de utilizar a linguagem do cordel para associar os quatro elementos principais do evento que são: o Dia de Nossa Senhora da Aparecida (Padroeira do Brasil), o Dia da Criança, o centenário de Guimarães Rosa e a cultura regional como base para o desenvolvimento.
Livreto “Guimarães Rosa retorna a Sagarana” – A publicação é resultado da oficina de artes gráficas e serigrafia ministrada pelo deputado Almir Paraca para o grupo de jovens de Sagarana que participam do Projeto Escola Sagarana. Farão parte do livreto 10 ilustrações elaboradas e desenvolvidas na oficina com base na obra do Poty, ilustrador da primeira edição de Sagarana (José Olímpio Editora. 1937).
Foto: Arnon Cardoso
Causos e Violas das Gerais (Sesc) – O projeto nasceu com o objetivo de valorizar e resgatar as mais interessantes manifestações culturais do povo mineiro; como exemplo temos o do contador de causos – figura lendária, popular e benquista por todos. O tocador de viola é o seu parceiro ideal. Ambos fazem da arte popular o melhor ingrediente para um momento inesquecível.
O projeto é itinerante, percorrendo a capital e os vários municípios do interior de Minas. Artistas locais e contratados realizam o espetáculo de prosa e som, conquistando a atenção e a participação entusiasmada do público em todas as apresentações.
Entre as atrações está Chico Lobo, um dos mais ativos violeiros da nova geração, e Fernando Sodré, vencedor do Prêmio BDMG de Música.
A Viola – Chegou ao Brasil pelas mãos dos primeiros colonizadores. Aos poucos, ganhou características próprias e se tornou a tradicional viola caipira. Nas viagens dos tropeiros, no tempo do Brasil Colônia, sobre o lombo do burro, nas comitivas das boiadas, a viola era acessório obrigatório. E das beiras e barrancos de rios, onde dos currais iam nascendo povoados, a viola chegou aos sertões, surgindo como uma das principais características da cultura do Brasil rural.
Foto: Sesc/MG
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